Seasonality of Epigaeic Ant Communities in a Brazilian Atlantic Rainforest

Authors

  • Pâmella Souza Martins Montine Centro Universitário de Volta Redonda - UniFOA. Campus Olezio Galotti, Av. Paulo Erlei Alves Abrantes, 1325/Três Poços. 27240-560 - Volta Redonda, RJ – Brasil. Telefone: (24) 33408400. Ramal: 8535
  • Nicoly Faria Viana Centro Universitário de Volta Redonda - UniFOA. Campus Olezio Galotti, Av. Paulo Erlei Alves Abrantes, 1325/Três Poços. 27240-560 - Volta Redonda, RJ – Brasil. Telefone: (24) 33408400. Ramal: 8535
  • Fábio Souto Almeida Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Campus Três Rios, CEP 25802-100, Três Rios, Rio de Janeiro, Brazil.
  • Wesley Francisco da Cruz Dátillo Universidad Veracruzana, Instituto de Neuroetología, CP 91097, Xalapa, Veracruz,, Mexico.
  • Alinne Silva Santanna Centro Universitário de Volta Redonda - UniFOA. Campus Olezio Galotti, Av. Paulo Erlei Alves Abrantes, 1325/Três Poços. 27240-560 - Volta Redonda, RJ – Brasil. Telefone: (24) 33408400. Ramal: 8535
  • Luciano Martins † In memorian.
  • André Barbosa Vargas Centro Universitário de Volta Redonda - UniFOA. Campus Olezio Galotti, Av. Paulo Erlei Alves Abrantes, 1325/Três Poços. 27240-560 - Volta Redonda, RJ – Brasil. Telefone: (24) 33408400. Ramal: 8535

DOI:

https://doi.org/10.13102/sociobiology.v61i2.178-183

Keywords:

community structure, myrmecology, richness, diversity

Abstract

In this study we assessed the leaf-litter ant community in the Cicuta Forest, a semi-deciduous forest located in the state of Rio de Janeiro, southeastern Brazil. Specifically, we tested the following hypotheses: (1) ant richness and diversity are higher in the rainy season, due to higher resource availability and better temperature and humidity conditions; and that (2) the structure of the ant community is influenced by climate seasonality. We collected 83 ant species of 35 genera and eight subfamilies. In total, 64 species were collected in the dry season and 73 species in the rainy season. Based on rarefaction curves with confidence intervals, we observed that species richness in the dry and rainy seasons did not differ significantly from each other. Diversity did not differ significantly (t = -1.20; P = 0.23) between the dry (3.43) and rainy seasons (3.52). Community structure did not differ between the dry and rainy seasons (NMDS followed by ANOSIM: r = 0.048, P < 0.001). We did not observe a significant effect of climate seasonality neither on ant species composition, richness, and diversity, nor on community structure. These results may be explained by the degree of isolation and degradation of this forest remnant. In short, our study contributes to knowledge on how seasonal variations affects ant communities.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Pâmella Souza Martins Montine, Centro Universitário de Volta Redonda - UniFOA. Campus Olezio Galotti, Av. Paulo Erlei Alves Abrantes, 1325/Três Poços. 27240-560 - Volta Redonda, RJ – Brasil. Telefone: (24) 33408400. Ramal: 8535

Discente de graduação em Ciências Biológicas com ênfase em Biotecnologia no Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA). Atualmente estuda a comunidade de formigas de serrapilheira em áreas impactadas em ambientes da Mata Atlântica.

Nicoly Faria Viana, Centro Universitário de Volta Redonda - UniFOA. Campus Olezio Galotti, Av. Paulo Erlei Alves Abrantes, 1325/Três Poços. 27240-560 - Volta Redonda, RJ – Brasil. Telefone: (24) 33408400. Ramal: 8535

Discente de graduação em Ciências Biológicas com ênfase em Biotecnologia, com experiência.

Fábio Souto Almeida, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Campus Três Rios, CEP 25802-100, Três Rios, Rio de Janeiro, Brazil.

Possui graduação em Engenharia Florestal (2005) pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Possui Mestrado (2007) e Doutorado (2012) em Ciências Ambientais e Florestais  pela UFRRJ. Atualmente é professor da UFRRJ. Tem experiência na área de Ecologia, com ênfase em Ecologia de Insetos, e Conservação da Natureza.

Wesley Francisco da Cruz Dátillo, Universidad Veracruzana, Instituto de Neuroetología, CP 91097, Xalapa, Veracruz,, Mexico.

Sou estudante de doutorado em Neurociências e Comportamento Animal na Universidade Veracruzana, Mexico sob a supervisão do Dr. Víctor Rico-Gray. Desenvolvo minha tese com questões que envolvem como propriedades intrínsecas das interações formiga-planta (ex: abundância, disponibilidade de recurso, forrageamento, competição) estruturam as redes ecológicas entre esses organismos (Bolsista CNPq no exterior). Sou Mestre em Ecologia e Conservação da Biodiversidade pela UFMT onde desenvolvi minha dissertação com Redes Complexas de Interações entre Formigas e Plantas na Amazônia Meridional (Bolsista CAPES). Sou formado em Ciências Biológicas pela UENF onde trabalhei na iniciação científica com trofalaxia entre formigas cortadeiras e interações formiga-planta (Bolsista CNPq, FAPERJ, National Science Fundation-USA). Atualmente sou Editor de Área das revistas Sociobiology e Journal of Agricultural Research and Natural Resources.

Alinne Silva Santanna, Centro Universitário de Volta Redonda - UniFOA. Campus Olezio Galotti, Av. Paulo Erlei Alves Abrantes, 1325/Três Poços. 27240-560 - Volta Redonda, RJ – Brasil. Telefone: (24) 33408400. Ramal: 8535

Técnica em Meio Ambiente pelo Instituto de Cultura Técnica de Volta Redonda (2010). Tem experiência na área de Meio Ambiente e Segurança do Trabalho. Esta cursando graduação em Ciências Biológicas com Ênfase em Biotecnologia.

Luciano Martins, † In memorian.

Possuo graduação em Licenciatura Plena em Ciências Biológicas pelo Centro Universitário de Barra Mansa - UBM - (2003), Especialização em Ecologia - UGB - (2006) e Mestrado em Biologia Animal - UFRRJ- (2011). Atualmente sou aluno do mesmo Programa  Pós-Graduação ao nivel de Doutorado. Tenho experiência na área de Ecologia, com ênfase em Ecologia de Comunidades de Formigas e Conservação da Natureza. (Texto informado pelo autor)

References

Almeida, F.S., Queiroz, J.M. & Mayhe-Nunes, A.J. (2007). Distribuição e abundância de ninhos de Solenopsis invicta Buren (Hymenoptera: Formicidae) em um agroecossistema diversificado sob manejo orgânico. Floresta e Ambiente, 14: 33-43.

Alves, S.L., & Zaú S.A. (2005). A importância da área de relevante interesse ecológico da floresta da Cicuta (RJ) na conservação do Bugio-Ruivo (Alouatta guariba clamitans Cabrera, 1940). Revista Universidade Rural, 25: 41-48.

Brasil. (1983). Levantamento de recursos naturais, Rio de Janeiro/Vitória. RADAMBRASIL., 31: 23-24.

Castilho, G.A., Noll, F.B., Silva, E.R. & Santos, E.F. (2011). Diversidade de Formicidae (Hymenoptera) em um fragmento de Floresta Estacional Semidecídua no Noroeste do estado de São Paulo, Brasil. Revista Brasileira de Biociências, 9: 224-230.

Castro, S.F., Gontijo, A.B., Castro, P.T.A. & Ribeiro, S.P. (2012). Annual and Seasonal Changes in the Structure of Litter-Dwelling Ant Assemblages (Hymenoptera: Formicidae) in Atlantic Semideciduous Forests. Psyche., 2012: 95971-12. doi: 10.1155/2012/959715.

Clarke, K.R., Warwick, R.M. & Brown, B.E. (1993). An index showing breakdown of seriation, related to disturbance, in a coral reef assemblage. Marine Ecology Progress Series, 102: 153-160.

Colwell, R.K., Mao, C.X. & Chang, J. (2004). Interpolating, extrapolating, and comparing incidence-based species accumulation curves. Ecology, 85: 2717-2727.

Colwell, R.K. (2005). EstimateS: Statistical estimation of species richness and shared species from samples. version 7.5. http://purl.oclc.org/ estimates (último acesso em 21/05/2013).

Dáttilo, W., Marques, E.C., Falcão, J.C.F., & Moreira, D.D.O. (2009). Interações mutualísticas entre formigas e plantas. EntomoBrasilis, 2: 32-36.

Dáttilo, W., Sibinel, N., Falcão, J.C.F., & Nunes, R.V. (2011). Mirmecofauna em um fragmento de Floresta Atlântica urbana no município de Marília, Brasil. Bioscience Journal, 27: 494-504.

Dean, W. (1996). A Ferro e Fogo: a história e a devastação da Mata Atlântica brasileira. São Paulo: Companhia das Letras, 484p.

Dias, J.E., Gomes, O.V.O. & Goes, M.H.B. (2001). Áreas de risco de erosão do solo: uma aplicação por geoprocessamento. Floresta e Ambiente, 8: 1-10.

Figueiredo, C.J., Silva, R.R., Munae, C.B., & Morini, S.C. (2013). Fauna de formigas (Hymenoptera: Formicidae) atraídas a armadilhas subterrâneas em áreas de Mata Atlântica. Biota Neotropica, 13: 176-182.

Folgarait, P.J. (1998). Ant biodiversity and its relationship to ecosystem functioning: a review. Biodiversity and Conservation, 7: 1221-1244.

Gomes, J.P., Iannuzzi, L. & Leal, I.R. (2010a). Resposta da Comunidade de Formigas aos Atributos dos Fragmentos e da Vegetação em uma Paisagem da Floresta Atlântica Nordestina. Neotropical Entomology, 39: 898-905. doi: 10.1590/S1519-566X2010000600008.

Gomes, J.B.V., Barreto, A.C., Michereff, M.F., Vidal, W.C.L., Costa, J.L.S., Oliveira-Filho, A.T., & Curi, N. (2010b). Relações entre atributos do solo e atividade de formigas em restingas. Revista Brasileira de Ciências do Solo, 34: 67-78.

Gotelli, N.J & Colwell, R.K. (2001). Quantifying biodiversity: Procedures and pitfalls in the measurement and comparison of species richness. Ecology Letters, 4: 379-391.

Gotelli, N.J., Ellison, A.M., Dunn, R.R., Sanders, N.J. (2011). Counting ants (Hymenoptera: Formicidae): biodiversity sampling and statistical analysis for myrmecologists. Myrmecological News, 15: 13-19.

Hammer, Q., Harper, D.A.T., Ryan, P.D. (2001). PAST: Paleontological Statistics Software Package for Education and Data Analysis. Palaeontologia Electronica, 4: 1-9. http://palaeo-electronica. org/2001_1/past/issue1_01.htm.

Holldobler, B. & Wilson, E.O. (1990). The Ants. Cambrige: Belknap of Harvard University Press. 732 p.

IBGE. (1992). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Manual técnico da vegetação brasileira. Departamento de Recursos Naturais e Estudos Ambientais. Rio de Janeiro.

Jankowski, J.E., Ciecka, A.L., Meyer, N.Y. & Rabenold, K.N. (2009). Beta diversity along environmental gradients: implications of habitat specialization in tropical montane landscapes. Journal of Animal Ecology, 78: 315-327. doi: 10.1111/j.1365-2656.2008.01487.

Kaspari, M. (2001). Taxonomic level, trophic biology and the regulation of local abundance. Global Ecology and Biogeography, 10: 229-244.

Kaspari, M. (2000). A primer of ant ecology. In: D. Agosti, J.D. Majer, L.E. Alonso & T.R. Schultz (Eds.). Ants standard methods for measuring and monitoring biodiversity. Washington: Smithsonian Institute Press. p. 9-24.

Lach, L., Parr, C.L. & Abbott, K.L. (2010). Ant ecology. Oxford: Oxford University Press. 402p.

Lassau, S.A., & Hochuli, D.F. (2004). Effects of habitat complexity on ant assemblages. Ecography, 27: 157–164. doi: 10.1111/j.0906-7590.2004.03675.x.

Legendre, P., & L. Legendre. (1998). Numerical ecology. Third English edition. Amsterdam: Elsevier Press 870 pp.

Longino, J. T.; Coddington, J.; Colwell, R. K. (2002). The ant fauna of a tropical rain forest: estimating species richness in three different ways, Ecology, 83: 689-702.

Miranda, T.A. ; Santanna, A.S.; Almeida, F.S.; Vargas, A.B. (2013). Aspectos estruturais do ambiente e seus efeitos nas assembléias de formigas em ambientes de floresta e bosque. Cadernos UniFOA (Online), 21: 63-72.

Monsores, D.W., Bustamante, J.G.G., Fedullo, L.P.L., & Gouveia, M.T.J. (1982). Relato da situação ambiental com vistas à preservação da área da Floresta da Cicuta. Relatório técnico, 17 p.

Nakamura, A., Proctor, H., & Catterall, C.P. (2003). Using soil and litter arthropods to assess the state of rainforest restoration. Ecological Management and Restoration, 4: 20–28. doi: 10.1046/j.1442-8903.4.s.3.x

Passos, L. & Oliveira, P.S. (2004). Interactions between ants and fruits of Guapira opposita (Nyctaginaceae) in a Brazilian sand plain rain forest: ant effects on seeds and seedling. Oecologia, 139: 376-382. doi: 10.1007/s00442-004-1531-5.

Silva, P.S.D., Bieber, A.G.D., Corrêa, M.M., & Leal, I.R. (2011). Do Leaf-litter Attributes Affect the Richness of Leaf-litter Ants? Neotropical Entomology (Impresso), 45: 542-547. doi: 10.1590/S1519-566X2011000500004.

Sobrinho, T.G. & Schoereder, J.H. (2007). Edge and shape effects on ant (Hymenoptera: Formicidae) species richness and composition in forest fragments Biodiversity and Conservation, 16: 1459-1470. doi: 10.1007/s10531-006-9011-3.

Schoereder JH, Sobrinho TG, Ribas CR, Campos RBF. (2004). The colonization and extinction of ant communities in a fragmented landscape. Austral Ecology, 29: 391-398. doi: 10.1111/j.1442-9993.2004.01378.x.

Speight, R., Hunter, M.D. & Watt, A.D. (2008). Ecology of Insects: concepts and applications. Oxford, Blackwell Publishing, 628 p.

Tews, J., Brose, U., Grimm, V., Tielbörger, K., Wichmann, M.C., Schwager, M. & Jeltsch, F. (2004). Animal species diversity driven by habitat heterogeneity/diversity: The importance of keystone structures, Journal of Biogeography, 31: 79-92. doi: 10.1046/j.0305-0270.2003.00994.x.

Vargas, A.B., Mayhe-Nunes, A.J., Queiroz, J.M., Orsolon, G.S., Folly-Ramos, E. (2007). Efeito de fatores ambientais sobre a mirmecofauna em comunidade de restinga no Rio de Janeiro, RJ. Neotropical Entomology, 36: 28-37. doi: 10.1590/S1519-566X2007000100004.

Vargas, A.B., Queiroz, J.M., Mayhe-Nunes, A.J., Orsolon, G.S. & Folly-Ramos, E. (2009). Teste da regra de equivalência energética para formigas de serapilheira: efeitos de diferentes métodos de estimativa de abundância em floresta ombrófila. Neotropical Entomology, 38: 867-870. doi: 10.1590/S1519-566X2009000600023.

Vargas, A.B., Mayhe-Nunes, A.J., Queiroz, J.M. (2013). Riqueza e composição de formigas de serapilheira na Reserva Florestal da Vista Chinesa, Rio de Janeiro, Brasil. Cadernos UniFOA. Vol. esp. 85-94.

Vasconcelos H.L., Laurance W.F. (2005). Influence of habitat, litter type, and soil invertebrates on leaf-litter decomposition in a fragmented Amazonian landscape. Oecologia, 144: 456-462.

Vasconcelos, H.L., Vilhena, J.S.M, Magnusson W.E. & Albernaz, A.L.K.M. (2006). Long-term effects of forest fragmentation on Amazonian ant communities. Journal of Biogeography, 33: 1348–1356. doi: 10.1111/j.1365-2699.2006.01516.x.

Veiga-Ferreira, S., Mayhé-Nunes, A.J., Queiroz, J.M. (2005). Formigas de serapilheira na Reserva Biológica do Tinguá, Estado do Rio de Janeiro, Brasil (Hymenoptera: Formicidae). Revista Universidade Rural, 25: 49-54.

Ward, P. S. (2000). Broad-scale patterns of diversity in leaf litter ant communities. In: D.J.D. Agosti, L. Majer, E. Alonso & T.R. Schultz (Eds.). Ants: Standard methods for measuring and monitoring biodiversity. Washington: Smithsonian Institution.

Ward, P. S. (2010). Taxonomy, phylogenetics and evolution. In: Lori Lach, Catherine L. Parr, and Kirsti L. Abbott (Ed.). Ant ecology, 429p.

Downloads

Published

2014-06-11

How to Cite

Montine, P. S. M., Viana, N. F., Almeida, F. S., Dátillo, W. F. da C., Santanna, A. S., Martins, L., & Vargas, A. B. (2014). Seasonality of Epigaeic Ant Communities in a Brazilian Atlantic Rainforest. Sociobiology, 61(2), 178–183. https://doi.org/10.13102/sociobiology.v61i2.178-183

Issue

Section

Research Article - Ants

Most read articles by the same author(s)