SUBJETIVIDADES LÉSBICAS EM DISSIDÊNCIA: DA RECUSA DA HETEROSSEXUALIDADE COMO REGIME POLÍTICO ÀS CRÍTICAS DO SEPARATISMO LÉSBICO
DOI:
https://doi.org/10.13102/semic.vi27.10830Resumo
Seguindo as análises de Michel Foucault, Monique Wittig e Judith Butler, denomina-se uma das formas dominantes da ação biopolítica no capitalismo como sexopolítica. É com ela que o sexo – isto é, os chamados órgãos sexuais, as práticas sexuais e também os códigos de masculinidade e de feminilidade, as identidades ditas normais e desviantes – entra nos cálculos do poder, fazendo dos discursos sobre o sexo e das tecnologias de normalização das identidades um agente de controle da vida.
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Publicado
2024-06-18
Edição
Seção
Ciências Sociais, Humanas e Filosofia