DIVERSIDADE DE APOCYNACEAE AO LONGO DO GRADIENTE LATITUDINAL DA MATA ATLÂNTICA
DOI:
https://doi.org/10.13102/semic.vi24.6783Resumo
Naturalistas como Humboldt, Darwin e Wallace já haviam notado que o número de
espécies tende a diminuir com o aumento da latitude. De modo geral, regiões tropicais
quentes e úmidas abrigam uma diversidade maior que regiões temperadas frias e secas
(Qian & Ricklefs, 2016). Esse padrão, observado para uma ampla gama de grupo
taxonômico, tem suscitado então diversas hipóteses. A latitude agrega diversas variáveis
ambientais e funciona como um atalho em predições sobre a distribuição da
biodiversidade, e, apesar do surgimento de análises cada vez mais sofisticadas, entender
a influência desses fatores ambientais na distribuição dos organismos ainda é um desafio
(Hawkins & Diniz-Filho, 2004).
Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
2021-10-29
Edição
Seção
Ciências Biológicas