Este artigo tem por objetivo abordar a crítica do pensador estadunidense Arthur Danto à concepção da arte como mimesis, observando que à apreensão do tema haveremos de abordar o conceito tanto sob o aspecto histórico quanto essencialista de sua filosofia. Nesse sentido, abordaremos a mimesis sob a crítica de sua condição de narrativa mestra e, a seguir, do dilema que tal concepção faz emergir no âmbito teorético quando lhe é atribuído o caráter de natureza da arte.