Diversity of fruits and seeds across Cerrado phytophysiognomies and its implications to conservation in Serra Dourada, Goiás, Brazil
DOI:
https://doi.org/10.13102/scb9547Abstract
This study investigated carpological types and dispersal syndromes of species across distinct phytophysionomies of Cerrado within Serra Dourada, Mossâmedes, Goiás state, Brazil. The survey was conducted along two transects with an altitudinal gradient, comprising five phytophysionomies and sampling 66 species. In the natural grasslands, the fruits were dry and light, facilitating autochory and anemochory dispersal syndromes. In the forests, caryopses, nuculania and legumes emerged as the predominant fruit types, with a prevalence of autochory and zoochory dispersal syndromes. Understanding the distribution pattern of fruit and seed types across the phytophysiognomies in Serra Dourada can optimise seed harvesting and contribute to the restoration of degraded areas.Downloads
References
Aguiar, L.M.S.; Machado, R.B. & Marinho-Filho, J. 2004. A diversidade biológica do Cerrado. In: L.M.S. Aguiar & A.J.A Camargo (eds), Cerrado: ecologia e caracterização. Embrapa Cerrados, Planaltina; Embrapa Informação Tecnológica, Brasília, p. 17-40.
Barbosa, J.M.; Eisenlohr, P.V.; Rodrigues, M.A. & Barbosa, K.C. 2009. Ecologia da dispersão de sementes em florestas tropicais. In: S.V. Martins (ed.), Ecologia de Florestas Tropicais do Brasil. Editora UFV, Viçosa, p. 52-73.
Barroso, G.M.; Morim, M.P.; Peixoto, A.L. & Ichaso, C.L.F. 1999. Frutos e Sementes: morfologia aplicada à sistemática de dicotiledôneas. Editora UFV, Viçosa.
Bazzaz, F.A.; Ackerly, D.D. & Reekie, E.G. 2000. Reproductive allocation in plants. In: M. Fenner, (ed.), Seeds: the ecology of regeneration in plant communities. CABI Publishing, Wallingford. https://doi.org/10.1079/9780851994321.0001
Beckman, N.G. & Rogers, H.S. 2013. Consequences of seed dispersal for plant recruitment in tropical forests: interactions within the seedscape. Biotropica 45(6): 666-681. https://doi.org/10.1111/btp.12071
Brasil (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) 2009. Regras para Análise de Sementes. MAPA/ACS, Brasília.
Brasil (Ministério do Meio Ambiente) 2017. Planaveg: Plano Nacional de Recuperação da Vegetação Nativa. MMA, Brasília.
Carmona, R. 1992. Problemática e manejo de bancos de sementes de invasoras em solos agrícolas. Planta Daninha 10(1/2): 5-16. https://doi.org/10.1590/S0100-83581992000100007
Cochrane, T.T.; Sánchez, L.G.; Azevedo, L.G.; Porras, J.A. & Gaver, C.L. 1985. Land in Tropical America, Vol 3. CIAT/EMBRAPA- CPAC, Cali.
Christianini, A.V. & Martins, M.M. 2015. Frugivoria e dispersão de sementes. In: F.C.M. Piña-Rodrigues, M.B. Figliolia & A. Silva (orgs), Sementes Florestais Tropicais: da ecologia à produção. ABRATES, Londrina, p. 83-101.
Dantas, M.M. & Silva, M.J. 2013a. O gênero Chamaecrista (Leguminosae, Caesalpinioideae, Cassieae) no Parque Estadual da Serra Dourada, Goiás, Brasil. Rodriguésia 64(3): 581-595. https://doi.org/10.1590/S2175-78602013000300010
Dantas, M.M. & Silva, M.J. 2013b. O gênero Senna Mill. (Leguminosae, Caesalpinioideae, Cassieae) no Parque Estadual da Serra Dourada, GO, Brasil. Hoehnea 40(1): 99-113. https://doi.org/10.1590/S2236-89062013000100005
Daws, M.I.; Hall, J.; Flinn, S. & Pritchard, H.W. 2007. Do invasive species have bigger seeds? Evidence from intra- and inter-specific comparisons. South African Journal of Botany 73(1): 138-143. https://doi.org/10.1016/j.sajb.2006.09.003
Dekker, J. 2011. Evolutionary Ecology of Weeds. Agronomy Department/Iowa State University, Ames.
Duarte, E.F.; Funch, L.S.; Souza, L.G.; Almeida, D.S. & Moreira, R.F.C. 2016a. Distribuição espacial de árvores matrizes em áreas remanescentes de Mata Atlântica no Recôncavo da Bahia. In: E.F. Duarte (org.), Recursos e Estratégias para a Restauração Florestal: ações para o Recôncavo da Bahia. EDUFRB, Cruz das Almas, p. 23-42.
Duarte, E.F.; Funch, L.S.; Moreira, R.F.C. & Nakagawa, J. 2016b. Produção e colheita de sementes e espécies florestais. In: E.F. Duarte (org.), Recursos e Estratégias para a Restauração Florestal: ações para o Recôncavo da Bahia. EDUFRB, Cruz das Almas, p. 59-102.
Ferraz, I.D.K. & Calvi, G.P. 2011. Teste de germinação. In: M.J.V. Lima Júnior (coord.), Manual de Procedimentos de Análise de Sementes Florestais. ABRATES, Londrina.
Gentry, A.H. 1982. Patterns of neotropical plant species diversity. Evolutionary Biology 15: 1-84. https://doi.org/10.1007/978-1-4615-6968-8_1
Gentry, A.H. 1983. Dispersal ecology and diversity in neotropical forest communities. Sonderband Naturwissenschaftlicher Verein Hamburg 7: 303-314.
Goiás (Governo do Estado de Goiás) 2003. Decreto nº 5.768, de 05 de junho de 2003. Cria o Parque Estadual da Serra Dourada e dá outras providências. Diário Oficial do Estado de Goiás, 10 jul. 2003.
Goiás (Governo do Estado de Goiás) 2014. Decreto nº 8.202, de 01 de junho de 2014. Revoga o Decreto no 7.992, de 13 de setembro de 2013, que declara de interesse social, para fins de desapropriação, a área de terras que especifica. Diário Oficial do Estado de Goiás (Suplemento), 1 jul. 2014.
Green, A.J.; Baltzinger, C. & Lovas-Kiss, A. 2021. Plant dispersal syndromes are unreliable, especially for predicting zoochory and long-distance dispersal. Oikos 2022(2): e08327. https://doi.org/10.1111/oik.08327
Greene, D.F. & Johnson, E.A. 1994. Estimating the mean annual seed production of trees. Ecology 75(3): 642-647. https://doi.org/10.2307/1941722
Howe, H. F. & Smallwood, J. 1982. Ecology of seed dispersal. Annual Review of Ecology and Systematics 13: 201-228. https://doi.org/10.1146/annurev.es.13.110182.001221
Husson, F.; Josse, J. & Lê, S. 2020. FactoMineR v. 2.4. Multivariate Exploratory Data Analysis and Data Mining. Disponível em: <http://factominer.free.fr>. Acesso em: 1 out. 2021.
Ibarra-Manríquez, G.; Ramos, M.M. & Oyama, K. 2001. Seedling functional types in a lowland rainforest in Mexico. American Journal of Botany 88(100): 1801-1812. https://doi.org/10.2307/3558356
IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) 2023. Brasil/Goiás/Mapas. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/go/panorama>. Acesso em: 2 maio 2023.
Janzen, D.H. 1970. Herbivores and the number of tree species in tropical forests. American Naturalist 104(940): 501-528. https://doi.org/10.1086/282687
Jara-Guerrero, A.; De la Cruz, M. & Méndez, M. 2011. Seed dispersal spectrum of woody species in south Ecuadorian dry forests: environmental correlates and the effect of considering species abundance. Biotropica 43(6): 722-730. https://doi.org/10.1111/j.1744-7429.2011.00754.x
Köppen, W. 1948. Climatologia: com um estudio de los climas de la Terra. F.C.E., Ciudad de México.
Kuhlmann, M. & Ribeiro, J.F. 2016. Evolution of seed dispersal in the Cerrado biome: ecological and phylogenetic considerations. Acta Botanica Brasilica 30(2): 271-282. https://doi.org/10.1590/0102-33062015abb0331
Larcher, W. 2000. Ecofisiologia Vegetal. RiMa, São Carlos.
Lê, S.; Josse, J. & Husson, F. 2008. FactoMineR: an R package for multivariate analysis. Journal of Statistical Software 25(1): 1-18. https://doi.org/10.18637/jss.v025.i01
Nascimento, M.A.L.S. 1992. Geomorfologia do estado de Goiás. Boletim Goiano de Geografia 12(1): 1-22.
Marco, D.E. & Paéz, S.A. 2002. Phenology and phylogeny of animal-dispersed plants in a Dry Chaco forest (Argentina). Journal of Arid Environments 52(1): 1-16. https://doi.org/10.1016/S0140-1963(02)90976-6
Marzinek, J.; De-Paula, O.C. & Oliveira, D.M.T. 2008. Cypsela or achene? Refining terminology by considering anatomical and historical factors. Revista Brasileira de Botânica 31(3): 549-553. https://doi.org/10.1590/S0100-84042008000300018
Miranda, S.C.; Silva Júnior, M.C. & Salles, L.A. 2007. A comunidade lenhosa de cerrado sentido restrito na Serra Dourada. Heringeriana 1(1): 43-53. https://doi.org/10.17648/heringeriana.v1i1.117
Miranda, S.C. 2008. Comunidades Lenhosas de Cerrado Sentido Restrito na Serra Dourada em Dois Municípios. Dissertação (Mestrado em Botânica) - Universidade de Brasília, Brasília.
Moreira, G.L. & Teles, A.M. 2014. A tribo Vernonieae Cass. (Asteraceae) na Serra Dourada, Goiás, Brasil. Iheringia, série Botânica 69(2): 357-385.
Morellato, L.P.C. & Leitão-Filho, H.F. 1992. Padrões de frutificação e dispersão na Serra do Japi. In: L.P.C. Morellato (org.), História Natural da Serra do Japi: ecologia e preservação de uma área florestal no Sudeste do Brasil. UNICAMP, Campinas, p. 112-140.
Mori, S.A.; Berkov, A.; Gracie, C.A. & Hecklau, E.F. 2011. Tropical Plant Collecting: from the field to the internet. TECC, Florianópolis.
Nathan, R.; Schurr, F.M.; Spiegel, O.; Steinitz, O.; Trakhetenbrot, A. & Asaf, T. 2008. Mechanisms of long-distance seed dispersal. Trends in Ecology and Evolution 23(11): 638-647. https://doi.org/10.1016/j.tree.2008.08.003
Oliveira, W.N.; Nunes, A.W. & Siqueira, R.V. 2017. Estudo de Redelimitação do Parque Estadual Serra Dourada - GO: utilizando dados espaciais. Novas Edições Acadêmicas, Goiânia.
Oliveira, P.; Benevides, C.R.; Greco, A.V.; Leão, L.C.S.; Rodarte, A.T.A. & Lima, H.A. 2022. Fruiting phenology and dispersal syndromes in a sandy coastal plain in southeastern Brazil. Rodriguésia 73: e02012019. https://doi.org/10.1590/2175-7860202273047
Poelking, E.L.; Medauar, P.A.S. & Duarte, E.F. 2016. Mapeamento dos remanescentes florestais na região do Recôncavo da Bahia. In: E.F. Duarte (org.), Recursos e Estratégias para a Restauração Florestal: ações para o Recôncavo da Bahia. EDUFRB, Cruz das Almas, p. 1-19.
Qiu, T.; Andrus, R.; Aravena, M.C.; Ascoli, D.; Bergeron, Y.; Berretti, R.; Berveiller, D.; Bogdziewicz, M.; Boivin, T.; Bonal, R.; Bragg, D.C.; Caignard, T.; Calama, R.; Camarero, J.J.; Chang-Yang, C.H.; Cleavitt, N.L.; Courbaud, B.; Courbet, F.; Curt, T.; Das, A.J.; Daskalakou, E.; Davi, H.; Delpierre, N.; Delzon, S.; Dietze, M.; Calderon, S.D.; Dormont, L.; Espelta, J.; Fahey, T.J.; Farfan-Rios, W.; Gehring, C.A.; Gilbert, G.S.; Gratzer, G.; Greenberg, C.H.; Guo, Q.; Hacket-Pain, A.; Hampe, A.; Han, Q.; Lambers, J.H.R.; Hoshizaki, K.; Ibanez, I.; Johnstone, J.F.; Journé, V.; Kabeya, D.; Kilner, C.L.; Kitzberger, T.; Knops, J.M.H.; Kobe, R.K.; Kunstler, G.; Lageard, J.G.A.; LaMontagne, J.M.; Ledwon, M.; Lefevre, F.; Leininger, T.; Limousin, J.M.; Lutz, J.A.; Macias, D.; McIntire, E.J.B.; Moore, C.M.; Moran, E.; Motta, R.; Myers, J.A.; Nagel, T.A.; Noguchi, K.; Ourcival, J.M.; Parmenter, R.; Pearse, I.S.; Perez-Ramos, I.M.; Piechnik, L.; Poulsen, J.; Poulton-Kamakura, R.; Redmond, M.D.; Reid, C.D.; Rodman, K.C.; Rodriguez-Sanchez, F.; Sanguinetti, J.D.; Scher, C.L.; Schlesinger, W.H.; Van Marle, H.S.; Seget, V.; Sharma, S.; Silman, M.; Steele, M.A.; Stephenson, N.L.; Straub, J.N.; Sun, I.F.; Sutton, S.; Swenson, J.J.; Swift, M.; Thomas, P.A.; Uriarte, M.; Vacchiano, G.; Veblen, T.T.; Whipple, A.V.; Whitham, T.G.; Wion, A.P.; Wright, B.; Wright, S.J.; Zhu, K.; Zimmerman, J.K.; Zlotin, R.; Zywiec, M. & Clark, J.S. 2022. Limits to reproduction and seed size-number trade-offs that shape forest dominance and future recovery. Nature Communications 13: 2381. https://doi.org/10.1038/s41467-022-30037-9
Ramirez, N. & Berry, P. 1993. Producción y costo de frutos y semillas relacionados a los tipos morfológicos de frutos, unidad de dispersión y síndromes de dispersión. Ecotropicos 6(1): 43-61. https://doi.org/10.2307/2388978
Ratter, J.A.; Ribeiro, J.F. & Bridgewater, S. 1997. The Brazilian Cerrado vegetation and threats to its biodiversity. Annals of Botany 80(3): 223-230. https://doi.org/10.1006/anbo.1997.0469
Ressel, K.; Guilherme, F.A.G.; Schiavini, I. & Oliveira, P.E. 2004. Ecologia morfofuncional de plântulas de espécies arbóreas da Estação Ecológica do Panga, Uberlândia, Minas Gerais. Revista Brasileira de Botânica 27(2): 311-323. https://doi.org/10.1590/S0100-84042004000200010
Ribeiro, R.N. & Teles, A.M. 2015. Eupatorieae (Asteraceae) no Parque Estadual da Serra Dourada, Goiás, Brasil. Rodriguésia 66(3): 887-903. https://doi.org/10.1590/2175-7860201566316
Ribeiro, J.F. & Walter, B.M.T. 2008. As principais fitofisionomias do bioma Cerrado. In: S.M. Sano, S.P. Almeida & J.F. Ribeiro (eds), Cerrado: ecologia e flora. Embrapa Cerrados, Brasília, p. 151-212.
Rizzo, J.A. 1970. Contribuição ao Conhecimento da Flora de Goiás: área na Serra Dourada. Tese (Livre-docência) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia.
Ruxton, G. D. & Schaefer, M. 2012. The conservation physiology of seed dispersal. Philosophical Transactions of the Royal Society 367(1596): 1708-1718. https://doi.org/10.1098/rstb.2012.0001
Saravy, F.P.; Freitas, P.J.; Lage, M.A.; Leite, S.J.; Braga, L.F. & Sousa, M.P. 2003. Síndrome de dispersão em estratos arbóreos em um fragmento de floresta ombrófila aberta e densa em Alta Floresta - MT. Revista do Programa de Ciências Agro-Ambientais 2(1): 1-12.
SER/INSR/RKBG (Society for Ecological Restoration, International Network for Seed Based Restoration and Royal Botanic Gardens Kew). 2023. Seed Information Database (SID). Disponível em: https://ser-sid.org/. Acesso em: 2 maio 2023.
Silva, I.A. & Batalha, M.A. 2011. Plant functional types in Brazilian savannas. The niche partitioning between herbaceous and woody species. Perspectives in Plant Ecology, Evolution and Systematics 13(3): 201-206. https://doi.org/10.1016/j.ppees.2011.05.006
Silva, J.J.; Poelking, E.L.; Costa, G.M.; Funch, L.S. & Duarte, E.F. 2022. Environmental and plant variables influence Dalbergia nigra (Fabaceae) phenology - Implications for seed production. Floresta e Ambiente 29(3): e20220002. https://doi.org/10.1590/2179-8087-floram-2022-0002
Sodré, R.C.; Carmo Júnior, J.E. & Silva, M.J. 2012. A subfamília Crotonideae Pax (Euphorbiaceae) no Parque Estadual da Serra Dourada, Goiás, Brasil. Heringeriana 6(1): 93-95. https://doi.org/10.17648/heringeriana.v6i1.49
Sodré, R.C.; Silva, M.J. & Sales, M.F. 2014. Croton L. (Euphorbiaceae) no Parque Estadual da Serra Dourada, Goiás, Brasil. Rodriguésia 65(1): 221-234. https://doi.org/10.1590/S2175-78602014000100015
Thiers, B. 2023 [continuously updated]. Index Herbariorum: a global directory of public herbaria and associated staff. New York Botanical Garden's Virtual Herbarium. Disponível em: <https://sweetgum.nybg.org/science/ih/>. Acesso em: 2 maio 2023.
Thomson, F.J.; Moles, A.T.; Auld, T.D. & Kingsford, R.T. 2011. Seed dispersal distance is more strongly correlated with plant height than with seed mass. Journal of Ecology 99(6): 1299-1307. https://doi.org/10.1111/j.1365-2745.2011.01867.x
Tuthill, J.E.; Ortega, Y.K. & Pearson, D.E. 2023. Seed size, seed dispersal traits, and plant dispersion patterns for native and introduced grassland plants. Plants 12(1032): 1-12. https://doi.org/10.3390/plants12051032
UFG (Universidade Federal de Goiás) 2023. Reserva Biológica. Disponível em: <https://www.uc.ufg.br/p/2241-reserva-biologica-prof-jose-angelo-rizzo>. Acesso em: 24 de abr. 2023.
Valenta, K. & Nevo, O. 2020. The dispersal syndrome hypothesis: how animals shaped fruit traits, and how they did not. Functional Ecology 34(6): 1158-1169. https://doi.org/10.1111/1365-2435.13564
Van der Pijl, L. 1972. Principles of Dispersal in Higher Plants. 2 ed. Springer Verlag, New York.
https://doi.org/10.1007/978-3-642-96108-3
Vetaas, O.R. 1992. Micro-site effects of trees and shrubs in dry savannas. Journal of Vegetation Science 3(3): 337-344.
https://doi.org/10.2307/3235758
Vilela, F.S.; Flesher, K.M. & Ramalho, M. 2012. Dispersal and predation of Eschweilera ovata seeds in the Atlantic Forest of Southern Bahia, Brazil. Journal of Tropical Ecology 28(2): 223-226. https://doi.org/10.1017/S0266467411000514
Zama, M.Y.; Bovolenta, Y.R.; Carvalho, E.S.; Rodrigues, D.R.; Araujo, C.G.; Sorace, M.A.F. & Luz, D.G. 2012. Florística e síndromes de dispersão de espécies arbustivo-arbóreas no Parque Estadual Mata de São Francisco, PR, Brasil. Hoehnea 39(3) 369-378. https://doi.org/10.1590/S2236-89062012000300002
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Sitientibus série Ciências Biológicas (SCB) is an open access journal which means that all content is freely available without charge to the user or his/her institution. Users are allowed to read, download, copy, distribute, print, search, or link to the full texts of the articles in this journal without asking prior permission from the publisher or the author. This is in accordance with the BOAI definition of open access.