FOUCAULT, DELEUZE E A MÁQUINA ESCOLAR: A ESCOLA COMO DISPOSITIVO DE PODER E A PRODUÇÃO DE CORPOS DÓCEIS

Autores

  • Bruno Abílio Galvão

DOI:

https://doi.org/10.13102/ideac.v0i0.2996

Resumo

Os conceitos de “máquina abstrata” e “agenciamento” do filósofo Gilles Deleuze, elaborados a partir de seus estudos sobre Michel Foucault, nos permitem compreender as relações de poder na escola. O espaço escolar, caracterizado
como um agenciamento, ao atualizar uma máquina abstrata, estabelece uma forma de relação entre os indivíduos fazendo funcionar uma maquinaria complexa, produzindo certo tipo de indivíduo, cujos objetivos, traçados desde a revolução industrial, perpetuam-se até hoje. Portanto, o objetivo de nosso trabalho é compreender o papel da escola na sociedade por meio do pensamento de Gilles Deleuze e Michel Foucault acerca do poder. O método utilizado é de pesquisa bibliografia referente a tais pensadores e também sobre a escola. Esse tema se torna relevante pelo fato de nos proporcionar uma postura crítica em relação, não só ao papel da escola, mas também à postura dos integrantes desse espaço.

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Publicado

2018-03-05

Edição

Seção

Dossiê