Fernão Mendes Pinto, cronista de viagem ou prosador de ficção?

Autores

  • Cid Seixas UEFS

DOI:

https://doi.org/10.13102/cl.v18i1.1589

Resumo

As leituras da obra de Mendes Pinto giram em torno de duas vertentes: uma que vê ironia e crítica à hipocrisia do mundo cristão e outra que descarta a natureza satírica do texto, entendido como expressão do pensamento cristão no Renascimento português.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Métricas

Carregando Métricas ...

Referências

CATZ, Rebeca. A sátira social de Fernão Mendes Pinto. Lisboa, Prelo, 1978.

CATZ, Rebecca, Fernão Mendes Pinto: Sátira e Anti-Cruzada na Peregrinação, 1.ª ed.,

Lisboa, Biblioteca Breve, 1981.

CATZ, Rebecca. A Peregrinação é um livro de filosofia moral e religiosa. Jornal de Letras Artes e Ideias, nº 63, de 19 de Julho a 1 de Agosto de 1983.

LIMA, Francisco Ferreira de. O outro livro das maravilhas. A Peregrinação de Fernão Mendes Pinto. Rio de Janeiro, Relume Dumará, 1998.

PINTO, Fernão Mendes (1614). Peregrinação. Lisboa, Imprensa Nacional / Casa da Moeda, 1983. (Baseada na Edição de Adolfo Casais Monteiro, 1952-1953.)

PINTO, Fernão Mendes. Peregrinação (cotejada com a 1.ª edição de 1614, leitura atualizada, introdução e anotações de Neves Águas), Lisboa, Publicações Europa-América, 1996.

REBELO, Luís de Sousa. Prefácio. In: CATZ, Rebeca. A sátira social de Fernão Mendes Pinto. Lisboa: Prelo, 1978.

SARAIVA, Antônio José. Fernão Mendes Pinto. Europa-América, 1971 (Col. Obras de A. J. S., 5).

Downloads

Publicado

2017-06-03

Como Citar

Seixas, C. (2017). Fernão Mendes Pinto, cronista de viagem ou prosador de ficção?. A Cor Das Letras, 18(1), 119–127. https://doi.org/10.13102/cl.v18i1.1589